sábado, 26 de dezembro de 2009

Maldades...

Não se cometem maldades assim desse modo que tu cometeste ontem à noite quando, vestida somente com um casaco vermelho de pai natal e um gorro a condizer, entraste no nosso quarto onde eu, concentrado, lia um dos últimos livros que comprei.

Não se entra assim, sem avisar, de casaco vermelho sobre pele morena, não se afasta o livro, não se empurra para trás, ainda que delicadamente, um pobre leitor à hora do serão...

Não se põe depois um joelho de cada lado da cara e não se leva uma coninha encharcada à boca de um pobre e desprevenido mortal e não se lhe pede "Lambe-me toda, faz-me vir, não imaginas a tesão que me deu, assim de repente..."

Não se fazem maldades destas, meu amor!

Não te vens duas vezes na minha boca inquieta, não te desces depois por mim abaixo e não me engoles o caralho entretanto comparsa das tuas maldades, sem que isso me provoque, não um ataque de coração, mas um ataque de tesão, que não é menos imponente, é só menos grave.

E depois que quase me fazeres esporrar na tua boca, depois de te deitares em cima de mim e de me tentares tapar também a mim na exiguidade do casaquinho vermelho, enterraste-te em mim e na fúria que trazias (de onde veio essa assim tão súbita tesão?!) fodeste-me loucamente e fizeste com que, loucamente, nos viéssemos os dois.

Ah! Época de boas comidas, de melhores doces e dessa única e sempre irrepetível foda que tu me dás e que de mim recebes...

sábado, 28 de novembro de 2009

Pasíon!



Ofereço-me a ti!

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Morro de tesão por ti...

Traz o chantilly e vem para o nosso quarto, quero lambuzar-te essas maminhas que me deixam à beira da loucura quando as chupo, traz o chantilly, vem depressa, quero desenhar um caminho pelo teu ventre abaixo que me leve direitinho à tua coninha e, uma vez lá, quero desenhar nela um lago de cor branca de neve e lambê-la toda até que a sofreguidão me obrigue a pintar o meu caralho também com o branco do chantilly e a deixar que o proves assim. E depois, meu amor, antes que desmaie de tesão e desejo de ti, deixa-me enterrá-lo nessa coninha encharcada de gozo e de tudo e sei que em pouco segundos nos vamos vir um para o outro, naquele momento em que não sabemos onde estamos, desconfio até que, às vezes, desmaiamos de puro êxtase e tesão...

Mas se uns segundos, logo, vão ser suficientes para me esporrar dentro de ti, tudo o que é meu e tudo o que é teu misturados com chantilly, sei que vão ser precisos minutos para voltar não sei bem de onde, para sair de dentro de ti, para que as tuas coxas se abram e desfaçam a tenaz com que me puxas para dentro de ti...

Traz o chantilly e vem para o nosso quarto, não demores, meu amor, há momentos e desejos que não se podem deixar a voar por aí...

Traz o chantilly e vem para o nosso quarto, não demores, meu amor!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Nua...

Adorei meter-me na cama e sentir-te assim nua! É como eu gosto que me esperes, nua e putinha, gulosa de mim e das nossas fodas.
De modo que não esperei por nada, a minha língua passeou por ti, que saudades desses biquinhos tesos, que saudades de te ouvir gemer enquanto os mordo. Doido de tesão, não pude evitar fazer-te o minete que tanto adoras, senti que te vieste na minha boca e eu fico deliciado quando isso acontece. Lambi-te toda, meti a tua coninha toda dentro da boca e chupei-a, mordi-a, o teu corpo era um arco retesado com a tesão e quando te viestes quase me afogavas, a cabeça entalada nas tuas coxas, o teu mel a correr para a minha boca....

Depois, não tivemos tempo nem paciência para mais nada, puxaste-me para cima de ti, agarraste no meu caralho duro e guiaste-o, tu própria o enterraste na tua coninha completamente aberta e encharcada.

"Fode-me, amor, fode a tua putinha, que não aguento a tesão...", gemeste para dentro de mim, enquanto me mordias a língua e a chupavas, nunca sei como consegues falar e morder-me ao mesmo tempo...

E eu enterrei-me até não sentir mais nada senão o teu corpo, já nem me sentia a mim, quando me esporrei para dentro de ti, violentamente e senti que me recebias, que recebias a minha esporra quente, e sorriste e te vieste e gritaste o meu nome, como sempre fazes quando te vens comigo e para mim...

Adorei meter-me na cama e sentir-te assim nua!

Amo-te!

sábado, 17 de outubro de 2009

Logo à noite...

Logo à noite vou amar-te...

Por isso, meu amor, não venhas tarde. Não sejas a noite, não quero ser, hoje, o gato. Serei antes o lobo que te lambe a pele, que te fará molhar o lençol, como os lobos verdadeiros mancham a neve com os sinais da sua fome. Mancharás o lençol com a marca da minha fome de ti.

Logo à noite vou amar-te, não venhas tarde, não esperes que a lua acene ao sol, como sempre faz, deste lado do céu, para aquele lado ali!

Logo à noite vou amar-te e vou beber, de ti, o vinho doce que me fará depois dormir. Nos teus braços.

Não venhas tarde, vem e ensina-me a desenhar o teu corpo com as danças que só tu sabes dançar para mim.

Logo à noite vou amar-te.

Por isso, meu amor, não venhas tarde...

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

O sono...

Sabes que não consigo respirar, se estás longe de mim, se o lençol é fronteira, em vez de céu.

Sabes que não consigo respirar, se não sentir, de ti, o perfume do teu corpo dormindo.

Por isso, vira-te e abraça-me, ainda que durmas, num gesto inconsciente, num gesto pedido pelo corpo.

Assim, sabes que respirarei...

Depois, enquanto nos amamos, olha para dentro dos meus olhos e afoga-te neles.

Assim, respirar-te-ei...

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Ontem..




Quando cheguei ao pé de ti já estavas deitado na nossa cama, não quis acordar-te, ou na verdade quis, mas não de forma que te parecesse demasiado óbvia. Fui entrando de mansinho, mas mexendo os nossos lençóis, roubando-tos..
Sabia que irias acordar. Abraçaste-me..
- Anda amor, descansa em mim..
Eu não queria bem descansar...eu queria mesmo era cansar-me em ti...mas não to disse..mostrei-to.
Com uma mão na tua cara, a outra a encaminhar-se para onde mais desejava..o meu/teu pau.
Comecei a brincar com ele, e tu contorcias-te de olhos fechados e a sorrir, como quem não quer mostrar que está acordado.. mas mesmo que não te mexesses, que não sorrisses, o teu pau apontou na minha direcção, preparado para levar uma sova de paixão, daquelas que tanto gostamos.
A tua respiração ficou ofegante, o teu coração..sentia-o a mil..
Aproximei-me mais de ti , colei-me ao teu corpo..despi-me...virei-me de costas roçando-me em ti..fizemos uma concha perfeita.
- Ai T. que vontade de ti!!!
- Amas-me?
- Amo-te tanto!!
Não tive hipótese de falar mais.
Penetraste-me loucamente, fazendo-me mais que gemer, gritar! Mordia-me, pedia-te por mais..sempre por mais..
Enquanto me penetravas tocavas-me deixando-me fora deste mundo e numa dimensão que por muito que queira descrever, não consigo..nunca consigo!
- Minha putinha, pede-me que te foda!!
-Fode-me!!!! Fode-me toda!!
Viemo-nos ao mesmo tempo..numa paixão e cansaço que não acontece sempre!

Meu amor, tu fodes como ninguém...e eu amo-te infinitamente!

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Soneto a quatro-mãos



Tudo de amor que existe em mim foi dado
Tudo que fala em mim de amor foi dito
Do nada em mim o amor fez o infinito
Que por muito tornou-me escravizado.

Tão pródigo de amor fiquei coitado
Tão fácil para amar fiquei proscrito
Cada voto que fiz ergueu-se em grito
Contra o meu próprio dar demasiado.

Tenho dado de amor mais que coubesse
Nesse meu pobre coração humano
Desse eterno amor meu antes não desse.

Pois se por tanto dar me fiz engano
Melhor fora que desse e recebesse
Para viver da vida o amor sem dano.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Uma história...

Era noite e a praia estava deserta, tão deserta quanto a vista alcançava, porque na verdade, talvez houvesse vidas iguais às deles noutras curvas das dunas. O luar aproximava-se, não tardaria nada o escuro por cima das águas seria substituído pela luz de prata, que é a luz que a lua nos sabe dar. Lá ao longe, pirilampavam luzinhas de barcos de pescadores e, mais perto, a luz verde piscadora de um farol, ensinava o caminho aos barcos que iam e vinham. Não muitos, nem muito grandes...

Sentados na areia, o homem de olhos claros pegou na mão da mulher que a deixou ficar presa nas dele, sorriu e encostou a cabeça no ombro duro do amante. Disse, baixinho, "É tão bom estar aqui, quem me dera que o tempo parasse..." , "Mas sabes que não pára, basta ver como a maré ainda há pouco enchia o areal de espuma e agora vai deixando as marcas mais longe...", disse ele, a voz serena e meiga, passou o braço por cima dos ombros dela e puxou-a para si! Ela levantou a cabeça e recebeu o beijo adivinhado e querido, fechou os olhos e recebeu, na boca, os lábios dele.

Minutos depois, levantaram-se, sacudiram, da roupa, os grãos de areia, não todos, porque alguns haviam de aparecer, mais tarde, nos lençóis revoltos, quando os corpos descansavam de marés cheias de desejo, de dádiva e de ansiedade.

Há quem se ame e só o mar saiba.

domingo, 30 de agosto de 2009

A minha linguagem



Na verdade é "só" isto... :)

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Volta depressa, meu amor...

Não me deixes ficar aqui neste deserto de lençol branco, onde fico como se fosse uma concha perdida num areal em dias de vento e de praias desertas...

Volta depressa para as minhas palavras, aconchega-te nos meus olhos, abre o teu corpo e deixa-me entrar nele e sermos nós outra vez. Vamos aprender a não saber onde começa um de nós e acaba o outro, vamos voltar a perguntar um ao outro "de quem é esta mão", ou "que boca é esta que me entontece...".

Volta depressa, deixa-me ver-te no duche, quando te ofereces aos meus olhos e brincas com o teu corpo para eu ver e eu morro em cada gesto teu, em cada suspiro teu...

Volta depressa e derrama sobre o nosso lençol as tuas pernas de pele morena e deixa-me beijá-las e sentir, delas, o calor e o perfume...

Volta depressa, meu amor, preciso de aprender a respirar outra vez, a rir e a amar-te...

Volta depressa, meu amor....

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Acordaste e...

O moreno da pele das tuas pernas contrastava com o branco do lençol, quando esta manhã me deixaste olhar para ti e ver-te na tranquilidade do teu acordar!

As tuas coxas de redondo suave, uma assente na outra, os pés nus entrelaçados como quem entrelaça as mãos, desnudaram-se aos meus olhos ávidos delas…

Debrucei-me sobre ti e beijei-as, passeei ao de leve pelas tuas pernas, beijei, de mansinho, os teus pés nus.

Beijei-te na face e disse-te “Bom dia, querida T…”, não sei sequer se ouviste.

Saí para que acordasses completamente e eu não estivesse presente. Não sei se sentiste a minha boca na tua pele, não sei se me ouviste… Outras coisas te disse enquanto te beijava, mas essas, por agora, guardo-as para mim…

Não sei dizer, por palavras que eu saiba escrever, o que senti nesse teu acordar que me ofereceste. Tão pouco sou pintor para desenhar em tela essa imagem que guardo no meu olhar e dentro de mim. Mas, se pudesse, era para uma pauta de música que transcreveria tudo… E bastava-me um piano para dizer a toda a gente como gosto de ti.

Desculpa, se sei pouco…

sábado, 15 de agosto de 2009

Porque preciso de descansar...

Só quero deitar-me no sofá e deitar a cabeça nos teus joelhos, nas tuas pernas...

Deixa-me fechar os olhos, não há mar neles... Dá-me a tua mão e deixa-me apertá-la, com a minha, contra o peito.

Não digas nada, deixa-me só deitar a cabeça nas tuas pernas e fechar os olhos...

Não vejas os meus sonhos, se eu sorrir é para ti, se eu chorar é por ti! Mas não digas nada, está bem?! Deixa-me só sentir a tua mão na minha e o perfume dela, mais nada!

Se me ouvires dizer um poema ou cantar uma canção, é para ti.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Música

Desvio dos teus ombros o lençol,
que é feito de ternura amarrotada,
da frescura que vem depois do sol,
quando depois do sol não vem mais nada ...

Olho a roupa no chão: que tempestade!
Há restos de ternura pelo meio,
como vultos perdidos na cidade
onde uma tempestade sobreveio ...

Começas a vestir-te, lentamente,
e é ternura também que vou vestindo,
para enfrentar lá fora aquela gente

que da nossa ternura anda sorrindo ...
Mas ninguém sonha a pressa com que nós
a despimos assim que estamos sós!

David Mourão-Ferreira



Para ti, que eu tanto amo..para ti que desejo a cada recordação nossa..
Saudades dos teus olhos, do teu corpo..das tuas mãos ansiosas por mim..
Amo...Amo-te!

terça-feira, 14 de julho de 2009

Afinal, olhei para trás...

Sento-me em cima da duna das recordações e olho para trás… Vejo um olhar provocador, oiço uma gargalhada de pura alegria, música nunca composta, vejo um gesto de entrega…

Lembro um beijo nesta ou naquela ocasião, um sussurrar de palavras jamais ouvidas, gemidos em lençóis de linho, gritos de prazer em momentos perdidos.

Vejo uma peça de roupa caída, uma cama em desalinho, sinto um perfume que não cheguei a saber onde nascia, sinto um gosto de ti que agora faz parte do gosto de mim.

Vejo as colinas do teu corpo, deitadas à minha espera, as tuas mãos dirigidas para mim num apelo e numa entrega, ao mesmo tempo que eu me entregava a ti e por ti chamava…

Vejo os bailados que bailámos, as canções que cantámos um para o outro, vejo os desmaios dos nossos corpos, quando era chegada a hora de desmaiarmos um no outro…

De cima da duna das recordações olho para trás e vejo o tudo que foi. E espero o tudo que será...

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Saí...

Saí, apaguei a luz e fechei a porta. Não voltarei a abri-la, a entrar por ela dentro, a olhar para ti e e em ti morrer.
Farei, com as recordações, uma duna onde me sentarei em dias de mais melancolia. E de cima dela verei o que quiser ver...

Saio e apago a luz. Não olho para trás, não verás como estão os meus olhos. Fecho a porta e assim crio dois mundos diferentes, dois tempos que não voltarão a encontrar-se, o meu e o teu.

Saio e fecho a porta, devagar, como quem não quer acordar uma criança em meio de sono profundo.

E nem te digo adeus, nem te digo um simples e esperançoso "até qualquer dia". A minha boca não se abre mais, todas as palavras foram ditas, todas as lutas tentadas...

Saio, apago a luz do quarto onde não mais voltarei e fecho a porta. Não saberás o sabor de mim, não conhecerás mares diferentes, não viverás um amor que não existe em mais lado nenhum.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Rapidinha

Foto: Amanda

Amigos, não estamos esquecidos de vocês, nem se esqueçam de nós. Temos tido pouco tempo um para o outro, podem imaginar que menos ainda temos para pôr a nossa "virtual life" em dia.. Prometemos ter férias brevemente :) e mais tempo para disfrutar um do outro e da vossa amizade, companhia, dos vossos posts belíssimos.
Queremos regressar o quanto antes às nossas/vossas tesões sublimes :)
Um beijo quente, quente, quente!

ps: O S. vai cedo para a outra cidade, por volta das 5h da manhã..vou correr para o quarto e desejar que ele me aguente numa rapidinha maluca!! eheheh

sábado, 27 de junho de 2009

Gosto de te ver...


Sim, meu amor... Gosto de te ver assim, quando te masturbas na nossa cama, para mim e eu, sentado na cadeira, te observo como quem vê um quadro num museu, como quem ouve uma sinfonia em silêncio, como quem lê um livro e só o som das páginas a virar está presente.
Sim, meu amor, gosto de te ver assim quando te masturbas para mim, as mãos abarcando os seios, essas maminhas que para mim são as minhas meninas, gosto de te ver quando apertas entre os dedos os mamilos erectos e duros, pequenas setas apontadas ao meu desejo...
Sim, meu amor, gosto de te ver assim quando te masturbas para mim, o pescoço oferecido aos meus olhos quando, em êxtase, atiras a cabeça para trás e chamas por mim, quando os teus dedos descobrem novos prazeres lá onde eu também os descubro, sim, meu amor, gosto de te ver assim, quando os orgasmos sucessivos te obrigam a gritar o meu nome, te obrigam a chamar a por mim e eu vou, e eu vou, sempre irei, meu amor, nunca deixarei de estar contigo.

Sim, meu amor, gosto de te ver assim, quando te masturbas para mim, quando fazes de mim o único espectador de um espectáculo único, quando me aproximo de ti sou um privilegiado, e quando te amo e em ti me desfaço em ondas de prazer, feito mar, e de ti recebo as fúrias dos ventos, sim, meu amor, gosto de te ver assim, quando te masturbas para mim, no sossego do nosso quarto...

domingo, 21 de junho de 2009

Há duas horas atrás..


...estava a foder-te..
Acordámos cedo, tínhamos planeado tudo e mais alguma coisa menos aquilo que acabámos por decidir fazer, fomos para a piscina, gostamos os dois de nadar, fazemos piscinas como peixes no mar..é difícil cansarmo-nos.
Teríamos ficado a manhã toda, não me tivesses tu provocado..
Tu: Esse biquíni é só para usares na minha presença, percebeste?
Eu: Contigo não preciso do biquíni..
Viste-me desapertar a parte de cima do biquíni, os teus olhos verdes confundiram-se com as cores do Verão tatuadas na piscina : o que estás a fazer? - perguntaste-me..
Entreguei-me num mergulho , desde um lado da piscina até ti.. Do outro lado , onde me esperavas, e tinhas pé..estendeste os braços e recebeste-me no meu "vir ao de cima"... beijaste-me desmesuradamente, dançaste comigo no teu colo, entrelaçada em ti.
Enquanto me beijavas o pescoço e eu fazia uma trança no meu cabelo, sinto a tua mão esquerda entrar pela parte de baixo do meu biquíni, apalpando-me e sem qualquer dificuldade atingir-me a fonte de prazer, a minha/tua coninha..arrepiei-me...vibrei, sentiste-me..
Beijei-te, beijaste as maminhas, brincaste com tudo o que podias brincar na água, eu senti-me rendida, tua, completamente tua..e louca.
Eu: anda, vamos subir, fazemos aqui.. (apontei para a beira da piscina)
Tu nao disseste nada....ajudaste-me a subir..e beijaste-me o corpo a cada degrau que subi..
Tirei a parte de baixo, tiraste os calções de banho...deitaste-te sobre mim... fodeste-me num desejo adolescente, perdidos num calor e arrepios que não se conseguem descrever..facilmente me vim..disse-to, gritei-to!
Pedi-te para que tu não te viesses assim, que mais uma vez me deixasses chupar o teu/meu pau e te esporrasses na minha boca, mas quando me ouviste gritar, gemer, chamar por ti enquanto me vinha, não aguentaste e em pedidos de desculpa sucessivos intecalavas com : TOMAAAAA! TOMA PUTINHAAAA...AI AMOR AI..!TOMAAA!
Morremos os 2...tu em cima de mim...beijei-te..lambi-te...chupei tudo o que era meu, engoli o que nao tinha ficado dentro de mim.
Depois disse-te: vou tomar banho..
Disseste-me : ainda fico aqui, vou depois...
"Amo-te!" disse-te já em pé...e a sorrir-te!
"Para sempre minha mulher"..


E o calor continua...e o dia também... e nós que gostamos tanto de vir passar os fins de semana no Alentejo, escolhemos sempre o Verão porquê? É pra morrermos vezes sucessivas com este calor , com esta tesão...!

domingo, 14 de junho de 2009

Chupa-me todo, sim...


Anda, meu amor... Chupa-me todo, chupa-me o teu pau, o teu caralho que anseia pela tua boca, mama-o todo, vês que estou aqui sentado, à tua espera, ajoelha-te no chão e mete-o na boca...

É teu, mama-o, morde-o, bate-lhe uma punheta com essas mamas lindas e depois, meu amor, depois, quando eu não resistir e tu quiseres, mete-o na boca outra vez, chupa-o todo, com força e recebe, na tua boca gulosa, a minha esporra quente que tanto gostas de engolir, não percas uma só gota dela, como nunca perdes...
Chupa-me todo, sim, como tu gostas e eu gosto, como tu precisas e eu preciso!

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Apeteces-me!


Ai que vontade louca de to chupar todo!!!!
AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!
Vou tomar já um banho frio que tu agora não podes..!!
E se te digo, já nem descansas!!!
Logo trato-te da saúde...
Apeteces-me!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Na cozinha


O S. já não trabalha na nossa cidade, foi trabalhar para mais longe, está mais cansado, mais ausente, mas nem por isso nos afastámos, pelo menos até agora...Mas a verdade é que os nossos horários são quase incompatíveis, o que nos faz apreciar especialmente aqueles momentos em que estamos juntos.. à noite, ao fim de semana..
Hoje vem a tempo de jantar (espero eu), vou mandar-lhe uma mensagem para o telemóvel a dizer :

Hoje cozinho ou cuzinho?


ps: parece-vos bem a proposta?:)

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Ai, meu amor...

Há tanto tempo já, há uma eternidade já, porque há dias que são eternidades, que não nos amávamos... Havia este desejo de ti em mim, havia em ti o desejo de mim, ambos se complementam, nenhum tem razão de ser sem o outro...
E na noite passada, demos vazão a este nosso desejo, à tesão que nos inundava há demasiados dias, há dias que são eternidades!
Foste tu quem, em boa hora, me desafiou quando, ao fim do dia me disseste que me me querias amar, "logo à noite". Só sorri, talvez com ar de guloso, mas isso não pude ver.
E foi nesse "logo à noite" que me pegaste na mão e me levaste para o quarto, te despiste a pouco e pouco, ao mesmo tempo que, a pouco e pouco, me despias, como se jogasses com peças de xadrez, troco esta por aquela, o lance agora é este, defende-te se puderes, dizias com os olhos, mas eu não me defendi.
E depois, nus, beijaste-me o corpo todo, a tua língua, sem pudor, apoderou-se de mim, a tua boca apoderou-se do meu caralho, que mamaste por uns momentos, pedi-te que não insistisses muito, a tesão era de mais, mas meteste-o todo na boca, devagar, com movimentos lentos, chupaste-o, lambeste-o e eu... eu morria de desejo em cada simples movimento da tua língua, da tua mão!
Pedi-te as maminhas, as saudades delas eram mais que muitas, deste-mas na boca com as tuas mãos, mamei-as, mordi-as, lambi-as e, oh! tesão das tesões, levaste a tua língua a juntar-se à minha nesse gesto de as lamber e as nossas línguas tocavam-se e depois juntaram-se dentro da minha boca, dentro da tua boca.
Pedi-te e ajoelhaste-te por cima da minha cara, o teu grelo inchado e vermelho, desafiador, direito à minha boca e eu chupei-o, mordi-o, louco, louco de desejo, agora já era a tua coninha toda dentro da minha boca. Meti dentro dela os dedos que depois levei à minha e à tua boca para serem chupados, molhei-te o cuzinho com eles e aí, nesse momento em que os meus dedos passavam pelo teu cuzinho lindo e o pressionava, disparaste numa loucura de tesão, saíste de cima de mim puseste-te de gatas e disseste-me "Fode-me depressa, meu amor, fode-me à bruta, não posso mais..." e eu deixei que a tua mão levasse o caralho que é teu para dentro da coninha encharcada nesse mel delicioso, nela me enterrei, suspirei, finalmente dentro de ti...
Voltei a passar os dedos pelo teu cuzinho, tu tiveste dentro de ti outra tempestade qualquer, tiraste-me o caralho de dentro de ti e disseste-me "Enraba-me... Amor, enraba-me à bruta, preciso dele nesse cu..." e eu meti-lhe a cabecinha lá dentro, perguntei se doía, tu disseste "Não quero saber se dói ou não, enraba-me já, enterra-te todo, foda-se, que tesão..." e eu enterrei o meu caralho todo dentro do teu cuzinho apertado e com esse gesto enterrei-me a mim todo dentro de ti, a alma, o desejo, eu, só havia eu e tu, mais nada, os teus gritos de gozo e paixão, o tempo foi todo, o tempo não foi nenhum, fodemos assim à bruta, viemo-nos nuns segundos que foram uma eternidade, tal a intensidade do desejo que nos era comum... Esporrei-me com uma violência inusitada, fruto da falta de ti, tu vieste-te na mão, não sei bem como foi, nem vi, só senti, só adivinhei, há coisas que mesmo que não se vejam, sabem-se!
"Morri... Eu acho que morri...", disseste tu numa voz rouca, apaixonada!
Caíste por baixo de mim, caí por cima de ti, é assim que se morre depois do desejo saciado... Um tempo de acalmar a respiração e como sempre, como sempre, quando tirei com cuidado o meu caralho de dentro do teu cuzinho que adoro, disseste-me "Espera, não te vás embora, sabes que não quero perder nada do que é meu...", eu percebi, sei sempre o que queres, pegaste no meu/teu pau e meteste-o na boca e nem um nadinha de esporra lá ficou, é toda tua, ficaste com ela toda...
Um beijo da tua boca na minha, a tua saliva a escorrer para a minha boca (adoro que me faças isso) um abraço e ficámos assim deitados, por outra vez, também ontem à noite não fomos tomar banho, ficámos com os cheiros dos nossos corpos, não há perfume que se iguale ao cheiro de ti depois de fazermos amor. Um dia, um dia qualquer, hei-de pedir a quem saiba que me diga de onde vem esse teu cheiro, onde fica, em ti, a nascente dele, se é no corpo, se é na alma...
Adormecemos, tu sorrias, eu só sabia, aliás só sei olhar para ti e ver-te adormecer nos meus braços!

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Peace and love...

Foto: Carlos Hauck
I was thinking and ... I really don´t care!!

terça-feira, 19 de maio de 2009

Fim de tarde

Imagem: Ricardo Costa

É assim que gosto de ficar à tua espera,ao fim da tarde... nua, só com os meus saltos altos, para te mostrar que estou disponível para ti,para me foderes. Mas que se não me quiseres, estou pronta para vestir o vestido rosa claro, que me cai tão bem, e sair para jantar fora...

Uma mulher nunca se fica!

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Hoje vai ser assim!



Tantos anos a dançar permitem-me que o faça com gosto, prazer, e alguma exigência.
Hoje será assim! Na dança sou tão natural e decidida como na cama com ele...transpiro o mais íntimo de mim, o meu "eu"mais escondido... O desfecho da noite será o mesmo que o deste video :)

E aproveito para vos perguntar, amigas bloguistas, se costumam dançar ou já o fizeram com o vosso amor ou para ele... e aos amigos bloguistas pergunto se gostam de apreciar o espectaculo :)
Beijos sensuais....bailarinos...perfeitos!

sábado, 16 de maio de 2009

Posição Dádiva


Se fosses tu a escrever este post, tenho a certeza que iria ficar encantador, como tudo aquilo que descreves com o perfeccionismo que te caracteriza. Mas como sou eu a escreve-lo, não me atrevo a contar como foi ontem ... tenho a nítida sensação que estragaria um momento que foi perfeito...intocável, simplesmente ideal...
Uma falta de ti...uma vontade louca dos nossos corpos..
Não gosto de dar-lhe o nome de 69...damos-lhe o nome de dádiva... na minha boca...na tua boca!
Amo-te!


Queridos bloguistas, um fim-de-semana cheio de harmonia nos vossos sentimentos! Sejam acima de tudo sinceros convosco! A resposta está sempre em nós e não no outro! Beijos da amiga T.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

O meu valor!

Foto: Lany Costa
Acordei, tomei banho...calcei os meus saltos altos, o meu vestido preto e o casaco curto,atei o cabelo, pus o meu perfume fresco e saí.. hoje apesar de não ter a mínima razão para estar bem...fiz do meu primeiro passo na rua, uma certeza!
Somos aquilo que somos, temos o nosso valor... a verdade é que quando gostamos de nós, saímos à rua com um sorriso, passos certos, certezas quase absolutas, sentimo-nos muito melhores. E quando damos por nós, sentadas numa esplanada..a beber o nosso café da manhã..reparamos que somos o centro das atenções, na discriçao e na simplicidade...ainda assim..o centro! Gosto de ser olhada, admirada, elogiada, mas nada disso vale a pena se eu não reconhecer o meu valor!
Beijos

sexta-feira, 8 de maio de 2009

De modo que...

...o desejo apoderou-se de nós, depois dessa noite de mimo, tranquila, eu fiquei o dia todo com esse desejo de ti, tal como tu ficaste com o desejo de mim. E imaginei que te iria foder à bruta, que iria assim descarregar nessa foda o medo, a angústia que seria perder-te...
Mas não! Ao entrar no quarto e ver-te deitada, outra vez, enroscada sobre ti própria, a sorrires para mim, o coração encheu-se-me outra vez de ternura! Mas a tesão não se foi, claro.
De modo que me deitei ao teu lado, beijei-ta a boca como se nunca a tivesse beijado, como se a quisesse descobrir outra vez. Despimos-nos... Beijei-te o corpo todo, a cara, as mãos... Mais demoradamente nas tuas maminhas, adoro mamá-las, morder-lhes os biquinhos, sem dor, chupá-los... Beijei-te a barriga, tu deitada de costas e eu a navegar pela tua barriga, pela tua boca e pelas maminhas que são só minhas, eu sei que são só minhas. Levei uma mão à tua coninha, sentiste e abriste as pernas, levaste a tua mão para cima da minha, uma borboleta em cima de outra borboleta, guiaste-me os movimentos, levaste-me a mão para onde ela devia ir e como devia ir. Meti, porque me disseste para o fazer, um dedo dentro da tua cona, encharcada, logo o tirei e levei-o à boca para te provar... Voltei a metê-lo lá dentro, tão quente, tão molhada, tão doce... Depois, com o teu mel molhei-te o cuzinho, arrepiaste-te toda, gemeste, abriste-te para mim, fico louco de tesão só de te acariciar o cuzinho.
Deitei-me em cima de ti, o meu/teu pau encostado a ela, a minha boca na tua. Quando achaste bem, pegaste nele e enterraste-o todo dentro de ti, abraçaste-me o corpo com as pernas e os braços, as bocas já não se sabia bem qual era a de quem...
Ficámos assim, por um momento grande, o meu caralho teso dentro de ti, quase sem nos mexermos, só as bocas se beijavam e falavam, as mãos e os olhos também disseram muita coisa, o teu corpo era uma mar de pequenas ondas a cujo ritmo o meu balançava...
Até que me disseste, "Meu amor, fode-me agora... Fode-me agora..." e as nossas respirações dispararam, os corações partiram à desfilada não sei bem para onde, e o mar do teu corpo já era tempestade e fúria e tesão eu disse-te "Sim, deixa-me foder-te toda, meu amor, minha...", tu ouviste esse silêncio, pediste, num grito, "Diz o resto, meu amor, meu homem, diz, chama-me o que quiseres, anda..." e eu disse, "Deixa-me foder-te toda agora, minha putinha, meu amor..." e tu gritaste como nunca e o teu corpo e o meu estavam um no outro como nunca, "Sim, sou a tua putinha, fode-me, fode a tua putinha, meu amor...", gritaste e não podemos suportar mais a ânsia e numa explosão de tudo, viemo-nos um no outro, "Ai meu amor, que me esporro todo para ti, amo-te... É tua, esta esporra... Toma...", não sei se disse, se pensei, se gritei, "Sim, é minha, só minha, dá-ma... quero-a, já.... aiiiii", gritaste e assim desmaiámos um no outro, sim porque houve um instante qualquer em que partimos os dois para qualquer lado, juntos, mas não sei bem para onde...
Saí de dentro de ti e tu fizeste o que nunca deixarás de fazer, beijaste o teu/meu caralho, lambeste-o e depois vieste com a tua à minha boca e tudo me deste, a tua saliva para dentro de mim tudo me deu e tudo me disse...
Acho que dissemos ao mesmo tempo, um ao outro, "Amo-te", antes de adormecermos abraçados, molhados de nós próprios, nem o banho habitual fomos tomar. Fizemos bem em não tomar banho depois. Creio que o banho iria sujar o que tão lindo tinha acontecido!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Não podia...


Não podia deixar de lutar por ti, que sentido teria tudo sem ti? Por isso não te deixei fugir de mim e por saber que me amas, não estranhei que a porta do teu quarto estivesse aberta quando, ontem à noite, a empurrei e ela se abriu suavemente.
Estavas deitada, enrolada sobre ti própria, a pálida luz que te enfeitava o quarto fez brilhar as lágrimas no teu rosto. Deitei-me ao teu lado, abracei-te, aninhaste-te no meu peito e disseste-me "Sim, deixa-me ficar assim...". Beijei-te as lágrimas e com elas saciei a minha sede de ti.
Senti a tua respiração no meu peito, adormeceste nos meus braços, berço de ti...
Senti todos os suspiros da tua alma durante a noite, fiquei a ver-te, a sentir-te...
Amo-te...

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Saudades minhas!


Quartos separados, é verdade!
Corpos separados, true!
Costas voltadas, sem duvida...

mas sabem que uma mulher sozinha orienta-se à mesma não é?
Sabem que o tesão é uma coisa muito bonita que não se deve deixar aquém...
Ai não pode mesmo!
Toco-me, lembro-me de como sou, sinto-me..
E o prazer que é vir-me...apenas para meu gozo!!

AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII !!!!!!!

Não sentem algumas vezes saudades vossas, de estarem convosco mesmos? Hum?

terça-feira, 5 de maio de 2009

Preciso...

...dizer-te, ao ouvido, num sussurro, como te amo! Sei que não o sei dizer, mas tentarei. Talvez o consiga dizer sem palavras. Talvez o diga com os olhos. E pode ser que oiças no arrepio da minha pele ao contacto com a tua, o quanto te amo... Pode ser que vejas na minha mão à procura de ti, o como te amo! Direi com a minha boca, juntinho a ti, "Amo-te", mas é pouco dizer isso. É pouco dizer isso, mas sei que tu saberás encontrar em cada sopro de ar que se usa para dizer essa palavra, tudo o que ela leva de dentro de mim para ti. E dizer "Amo-te" então já não será pouco, porque tu lhe darás o tudo que ela encerra.
Basta que olhes para dentro dos meus olhos e verás tudo lá. Basta que pegues na minha mão e me leves contigo e tudo saberás. E então dir-te-ei "Amo-te", sabendo que ao dizê-lo tudo digo e tu tudo entendes.
Como um rio que não tem outro remédio senão desaguar no mar, o meu amor mistura-se em ti, deixa de ser só o meu amor por ti, para passar a ser outra coisa que ainda ninguém sabe dizer. Eu também não sei dizer, mas sei sentir.
Deixa-me dizer-te baixinho, ao ouvido, "Amo-te" e afinal ficaremos a saber que essa palavra é a que deve ser dita, porque com ela eu tudo digo, porque com ela tu tudo sabes!
E tudo sentimos!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

É preciso muita alma..



Sim,sou meio atrapalhada,sim sou ciumenta, sim tenho razões para isso...
O mínimo que eu pedia era exclusividade, sinceridade, que não me mostrasse uma coisa e na verdade ser outra. E que todo o mundo soubesse como sou importante. Não é o que queremos todas? Não confio..não acredito em mais nada :(
Ai como me sinto pequenina...
aiiiiiiii!

domingo, 3 de maio de 2009

Desculpem a ousadia...

...mas se eu não lutar pela minha querida T, quem o fará?!

Se eu fosse poeta verdadeiro,

Daqueles que fazem poesias

Que deixam o mundo inteiro

A lê-las durante dias e dias,


Tu serias, não duvides, o tinteiro

De onde todas as tintas tirarias,

E num beijo terno e derradeiro

Tudo dentro de mim verias.


E com essa tinta do teu olhar,

Com essa folha de branco papel

Saída do teu corpo que a mim se desse,


Faria um poema de espantar,

Com cheiro a flores e sabor de mel,

E que tudo, tudo, a ti dissesse!