quarta-feira, 7 de julho de 2010

Meu amor, que me provocaste...


Deixaste uma foto tua em cima da cama, sabias que eu ia chegar e vê-la, uma foto de ti, recostada no sofá, as maminhas de bicos espetados sob o transparente da tua lingerie, as coxas redondas, morenas, apetitosas, à vista de mim.
Mas foram essas maminhas que são a minha perdição que fez disparar em mim uma tesão indescritível, uma vontade de te amar e de te foder à bruta, de te morder toda, de te fazer gemer.

E foi o que fiz, mal entraste pela porta de casa, despi-te encostada à porta já fechada, puxei-te, nua, para a cama e apertei, chupei, mordi essas maminhas lindas, desculpa, amor, maogoei-te, bem sei, gemeste de dor, mas sei que não te magoei de mais.

E depois, endoidecido pela foto com que me provocaste, como se fosse para te castigar e tu gostaste, chupei-te a coninha toda, bebi-te o mel todo que tinhas dentro de ti, orgasmo atrás de orgasmo para dentro da minha boca, senti-te perdida, mas fui buscar-te, trouxe-te de volta com a minha boca na tua boca, abriste as pernas, levaste o meu caralho para dentro de ti e fodi-te com loucura, bruto como não é habitual ser, mordi-te os ombros, esporrei-me dentro de ti e tu recebeste a minha langonha e cravaste as unhas nas minhas costas, gemeste, por momentos não sei onde estive, não sei quem era, fui a um sítio qualquer que não sei dizer.

Mas sei dizer que te amo, minha T, sei dizer que te amo...

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Vem depressa...

Vem depressa, meu amor! Estou à tua espera, no nosso quarto, a lareira já o aqueceu, tenho o vinho tinto de que gostas numa garrafa aberta, a cama só com os lençóis à vista.

Vem depressa, porque anseio por ti, por te foder, todo o dia o desejo de ti, a tesão, me tem consumido, o teu pau, este caralho que se vai enterrar em ti, até me dói, com tanta ânsia de estar em ti.

Vem depressa, meu amor, quero morder esses biquinhos duros e espetados, desafiadores, quero mamar as tuas maminhas redondas, lindas, tão bem feitas que elas são...

Vem depressa, meu amor, quero enterrar a minha boca nessa coninha linda, chupá-la até te vires uma e outra vez e engolir, de ti, todo o mel em que te desfazes...

Vem depressa, meu amor, não te demores, quero-te de quatro na cama, quero ver essas nalguinhas redondas a desafiarem-me e depois, ai, meu amor, vem depressa, por favor, depois quero enterrá-lo nessa coninha apertada, e nela foder com carinho, com tesão, até tu e eu nos virmos numa dança, eu vou ser o mar a desmaiar em cima de ti, tu vais ser a praia que me recebe e me abraças e me levas contigo para onde fores...

Vem depresaa, meu amor, enquanto te escrevo, toco-me, masturbo-me, esfrego o meu caralho com a mão direita, olha esta cabeça vermelha e inchada com a tesão, com o desejo de ti, escorre dela o mel inicial que costumas levar à boca, na ponta dos dedos...

Masturbo-me, toco uma punheta e evito esporrar-me, porque quero dar-te tudo, quero foder-te com toda a ansiedade, com tudo, com tudo...

Vem depressa, meu amor, não vejo a hora de chegares e de te abraçares a mim e de meteres a tua língua na minha boca para eu chupar, vem depressa, meu amor, vem depressa...

Há momentos únicos, e este que estou a viver e a escrever para ti, é um desses...

Marcas-me, tens-me, vem depressa, meu amor e vem foder-me até que a lareira se apague e os cobertores nos tapem... Não quero tomar banho depois, quero dormir assim contigo, com os nossos cheiros misturados, com aquilo que tiver que ser, com a minha esporra na tuas coxas, na tua cona, misturada com o mel que lá estava à espera de mim..

Vem depressa, meu amor, não sei estar mais tempo sem ti... Vem, sim? Não demores, minha T.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Obrigado, meu amor!

Por não me teres deixado partir, por me teres levado contigo para a nossa cama, por me teres amado da maneira como amaste.

Obrigado, meu amor, pelo fervor com que, noite alta, fizemos amor, obrigado pela maneira como te abriste para que eu entrasse em ti, para que o meu caralho doído de tesão, se enterrasse na tua coninha encharcada e nela derramasse toda a esporra acumulada, depois de dias e dias sem te amar.

Obrigado, meu amor, pelas dentadas que me deste nos ombros, pela fúria com que me puxaste para dentro de ti.

A nossa foda foi como um relâmpago que chega de repente, mas nem por isso foi menos linda. Nem todas as nossas fodas têm que ter todos os acepipes, ontem não tivemos vagar senão para nos entregarmos um ao outro, num instante cheio de densidade, de fulgor, de tesão e desejo...
E o desejo continua cá, hoje, estou certo, vamos apreciar cada bocadinho de nós, eu os teus bocadinhos, tu, os meus!

Obrigado, meu amor, por me teres amado dessa maneira única.

Mas obrigado, principalmente, por me amares e por não teres permitido que eu abalasse!

PS: Feliz Dia dos Namorados, meu amor, minha mulher, minha amante, minha namorada!

sábado, 13 de fevereiro de 2010

O quarto...

Voltei para abrir a janela, bem aberta, de par em par. Entra, por ela dentro, este sol primaveril, mas frio, como frio me sinto eu.

Abri a janela para também, por ela, saírem os cheiros que cá deixei, os sons que aqui semeei, os sinais que fui abandonando aqui e ali.

As velas, as fotos, os lençóis, as toalhas, tudo vai para o lixo. Deixo cá, por enquanto deixo cá, os quadros que escrevi, pendurados na parede. Levo comigo, ao sair, a chave da porta. Se aumentar muito a dor de saber que o que escrevi ainda aqui está, voltarei para apagar tudo o que disse. Se o fizer, deixarei a chave em cima da cama nua.

Gostei de toda a gente que por aqui passou...