sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Sei, meu amor...


Sei, meu amor, que esta madrugada te masturbaste. Disseste-me também por mensagem que tinha sido o nosso último post a levar-te a uma tesão tal que não resististe. E, num lugar só teu e íntimo, masturbaste-te. E eu, depois de te ter lido, não resisti, já o sabes e bati uma punheta tão intensa como aquela que descrevi em baixo, talvez mais intensa, até, pois imaginei-te só, numa penumbra de sossego. Imaginei-te com os olhos fechados, imaginei as tuas mãos a apertarem essas maminhas que (repito) são a minha perdição, imaginei a tua mão direita a dirigir-se à tua coninha, já húmida... Imaginei e vi, juro que vi, os teus dedos dentro dela, molhados, vi-te a apertar o grelinho teso, duro, grande, vi os teus dedos a foderem a tua cona enquanto a mão esquerda apertava os mamilos grandes e duros, excitados de tesão... Ouvi os teus sussurros, ouvi que chamavas por mim, ouvi o meu nome na tua boca e vi-te a chupar os dedos molhados do teu mel... Senti a tua respiração a acelerar, vi o teu corpo todo a retesar-se com o desejo de foderes comigo, com a paixão que tens por mim e vi os espasmos que, uns atrás dos outros, me mostravam até que ponto te vieste, a intensidade com que te vieste para mim... Vi, finalmente, o teu corpo a relaxar, a respiração a voltar a pouco e pouco ao normal, uma última chupadela nos dedos, o cheiro a foda que se desprende de nós, de mim e de ti... O regresso ao sono, depois de um suspiro... Tudo isso vi mais que imaginei, enquanto eu próprio me masturbava, enquanto eu próprio tocava uma punheta sob uma tesão que até me fazia doer o caralho, tu pões-me louco de desejo, para lá do amor que sinto por ti!

E agora, meu amor, diz-me: aquilo que vi está muito longe da realidade? Diz-me aqui, ou diz-me nas nossas msgs, se te vieste como eu vi, se disseste o meu nome como eu ouvi, se os espasmos no momento do orgasmo foram tantos e tão intensos como eu vi. Onde foi? Num sofá de uma sala, na casa de banho? Meteste os dedos dentro da coninha, ou bastou no clitóris, no grelinho? Diz-me, meu amor, aqui ou ali no nosso outro sítio de msgs, como estavam as tuas maminhas, quão duros estavam os biquinhos delas, diz-me se as apertaste como eu vi... Amor, preciso de as ver... tu sabes... preciso... Preciso de te ver, mas mais que tudo, preciso de as ver... Tu sabes o que te estou a pedir...

Amo-te... e ao escrever-te, o meu desejo por ti não tem medida, é infinito e esse desejo infinito leva consigo, lado a lado, o amor que tenho por ti!

Sem comentários: