quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Desejei-te tanto, ontem à noite, meu amor...


...que me doía a alma por estar longe de ti, por não estar agarrado a ti como queria e quero, que me doía a alma pela injustiça que é não estarmos nós abraçados, um dentro do outro, eu dentro de ti, tu dentro de mim, fisicamente. Porque estamos, mas não como eu gostava, tu dirás se também gostavas...

Deu-me uma tesão repentina, um desejo por ti e só queria deitar-me nas tuas costas, entalar os meu caralho nas tuas nalguinhas redondas e firmes, esfregar-me em ti, beijar-te os ombros, morder-te. Só queria pedir-te (a medo) que guiasses o meu caralho para esse sítio íntimo, o mais íntimo entre todos, nem que fosse só encostá-lo lá, pressionar um pouco e, se tu permitisses... Queria a tua língua na minha boca, queria chupá-la, queria sentir a tua saliva a escorrer para dentro da minha boca e bebê-la... Ai, amor... ai amor...

Tu deste por tudo, tu sabes como me masturbei, embora não saibas este pormenor de querer foder-te um pouco no cuzinho, a medo, não sei se queres, mas eu quase dava em doido e esporrei-me com uma intensidade a que só chego contigo e por ti... Bati uma punheta daquelas que derrubam, que me levam às estrelas e por lá fico durante tempos... Só tu, meu amor, minha mulher, me levas aonde fui...

E disse e digo, oxalá possa um dia misturar os meus olhos com os teus, ter o teu sorriso na minha boca, segurar na tua mão e beijá-la... Amo-te.

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