terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Esta madrugada...


Eram 3 da madrugada e eu, com uma insónia que não é habitual, sentei-me na cama a ler. E li até às 5 horas, mais ou menos. Apaguei a luz e deitei-me, convencido que ia dormir, por fim. Segundos depois, ainda desperto, senti o meu telefone a vibrar na mesinha de cabeceira. Soube imediatamente que tinhas que ser tu, mais nenhum dos contactos me ia escrever àquela hora.

E foi assim, deixa-me recordar contigo, meu amor:

Escreveste-me msgs a dizer que tinhas lido o nosso blog e que amaste o que leste. E trocámos mais umas msgs que não vale a pena repetir aqui, nós sabemos o que dissemos e sentimos. Mas, ao sentir-te assim tão perto de mim, àquela hora tão íntima e no calor da minha cama e ao ler as tuas palavras de amor... minha querida T, o meu/teu caralho deu um salto de tesão, foi instantâneo, amor, não podia ser de outro modo. Lia as tuas msg uma e outra vez e olhava para as tuas fotos que tenho no telefone antigo (lembras-te? a qualidade não é a dos smartphones actuais, mas é o que tenho e adoro o que tenho, lembras-te dessas fotos, meu amor?) e enquanto te lia e te olhava, acariciava o meu caralho, masturbava-me, devagar primeiro, e depois num ritmo de punheta verdadeira, bati uma punheta às 5 e pouco da manhã, para ti, meu amor, e foi para ti e contigo dentro de mim, que me esporrei num desatino completo, fiquei absorto com a maneira como me vim, com a intensidade com que me esporrei, meu amor... Não acreditaria, se fosse contado. Mas foi vivido e foi vivido contigo, meu amor.

Lamentaste não me poderes acompanhar, nessas msgs... Não lamentes, meu amor, eu compreendo as tuas circunstâncias actuais, mas basta-me saber que desfrutas do nosso blog, basta-me saber que estás comigo, como me disseste, basta-me saber, acima de tudo, que continuas apaixonada por mim... Quero-te e amo-te assim, como te é possível hoje em dia, o futuro a Deus pertence...

Beijo-te., meu amor e sinto falta de ti de cada vez que inspiro ar e de cada vez que uma imagem passa diante dos meus olhos. Porque ar e imagens tudo és tu!

Amo-te, minha querida T.

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