Como tu gostas!

Entrei no nosso quarto e vi no teu olhar a fome de mim! A mesma fome que eu tenho de ti, o amor que nos enche, o desejo que nos inunda, a tesão que nos queima. Não tivemos tempo para muito, a minha boca agarrou-se à tua, mamei-te a língua doidamente.
Despi-te, despiste-me.
Encostei-te à parede do quarto, com fúria, com aquela fúria que só a tesão nos dá, o desejo, a paixão cheia de vermelho. Encostei-te à parede e ajoelhei-me no chão, abriste as pernas, agarraste-me na cabeça e puxaste-me para a tua coninha, já toda molhada, ansiosa por mim. Estava vermelha, inchada de tesão.
Chupei-a, lambi-a toda, não aguentaste, não te podias controlar e vieste-te na minha boca em espasmos sucessivos e eu bebi-te o mel todo, não parava de escorrer, eu não parava de o engolir.
A minha tesão estava no auge, o meu caralho duro, tão duro que até doía, levantei-me, agarraste nele, levaste-o para dentro dessa cona doida ainda de tesão, não te cansas de me foder, meu amor, minha vida, minha tesão.
Vieste para o meu colo, as pernas atracadas em mim, as minhas mãos segurando as tuas nalguinhas redondas e rijas, enterraste-te no teu pau (é teu, sim, tu sabes), enterraste-te até não podermos mais, a tesão era tanta que o teu corpo para cima e para baixo, em poucas estocadas me fez vir. Esporrei-me violentamente dentro de ti, enchi-te a coninha de leita quente, empurrada com força contra a parede, fodi-te toda, com fúria, com desejo, com uma tesão enorme, a nossa tesão, mas tamém com muito, muito, amor.
Ficámos assim, na respiração de uma corrida. Pediste, pousei-te no chão. Baixaste-te e agarraste no caralho ainda teso e molhado dos nossos leitinhos, meteste-o na boca e chupaste tudo, lambeste até à última gota. Levantaste-te, abraçaste-te a mim, a tua boca colou-se à minha.
Amo-te, dissemos ao mesmo tempo, obrigado meu amor, dissemos ao mesmo tempo.
Fomos nesse abraço para a cama, deitámo-nos e...