
Hoje levei o meu amor para a cama. Levei-a com todos os mimos, fiz-lhe as festinhas todas, amei-a, beijei-a com doçura, com ternura, com todo o amor. Ela perguntou-me que queria eu, com um sorriso matreiro, um olhar guloso. Eu disse-lhe que se deitasse de barriga para baixo e ela assim fez, gosta de me obedecer, a minha tesão, a minha amada. Tirei-lhe a camisa de dormir, tem umas costas lindas, por onde a minha língua passeou, semeei todos os beijos naquela pele morena. Beijei-lhe as nalguinhas redondas, que tanto me entesam. Com as mãos abri-as, beijei-lhe o cuzinho rosado, lindo.. Um beijinho rápido, ela estremeceu logo. E adivinhou o que eu queria.
Amor, disse ela, queres foder-me no cuzinho? Eu respondi-lhe que sim, que a minha tesão estava toda orientada para lá, hoje. Mas vai doer-me, queixou-se ela, a voz cheia de mimo e de desejo, ao mesmo tempo algum receio e muita tesão. Ela abriu bema as pernas, manteve-se deitada, encostei-lhe a cabecinha no cuzinho, molhei-o todo. Depois ela arrebitou as nalguinhas, empurrei um pouco, ela gemeu de dor (dói-lhe sempre, é tão apertadinho o cuzinho do meu amor), mas eu não parei. Devagar, mas com firmeza, com palavras doces, com todo o cuidado. A cabecinha do meu caralho ia entrando no cuzinho dela, a pouco e pouco e ela gemia com dor, ainda mais tesão me fazia.. Finalmente ficou lá dentro, apertada, a latejar de tesão, ela comoçou a relaxar. Dói menos, amor, perguntei eu e ela disse que sim, baixinho. Pôs uma mão na coninha, para se masturabar, começou ela aqueles movimentos de se foder e, claro, o meu pau que é dela, não resistia. E então, já doida de tesão, pediu-me Enterra-o todo agora, amor, fode-me esse cuzinho, eu não me fiz rogado, enterrei-o de uma vez só, devagar mas sem parar, enterrei-o até ela sentir os tomatinhos nas nalguinhas. Foi ela que não parou, eu só a saboreava, o meu caralho apertado naquele cuzinho que adoro, perguntei-lhe Estás a gostar, amor, ela respondeu-me Vou-me vir querido, anda, dá-me o teu leitinho agora, fode-me o cuzinho todo, eu apertei-lhe as mamas com força, enterrei-me mais nela se fosse possível, ela veio-se nas mãos em espasmos consecutivos que me faziam perder o juízo, os epasmos do meu amor transmitiam-se ao meu caralho, esporrei-me numa loucura de desejo, de tesão.
Parámos. Ofegantes. Deitei-me sobre ela e disse-lhe Vou tirar amor, ela disse, Tira com cuidado, e eu assim fiz, docemente, porque também lhe dói quando o tiro.
Fiquei deitado sobre ela, beijei-lhe o pescoço, os ombros e disse-lhe Obrigado amor, sabes como gosto do teu cuzinho lindo, ela disse, Também eu gosto, amor, ao princípio dói um pouquinho, mas depois é uma tesão incrível. Estou bem, amor, disse-me ela, foi uma foda maravilhosa e eu concordei com ela, puxei-lhe a cara para mim, mergulhámos num beijo sem fim..
Depois..