quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Nua...

Adorei meter-me na cama e sentir-te assim nua! É como eu gosto que me esperes, nua e putinha, gulosa de mim e das nossas fodas.
De modo que não esperei por nada, a minha língua passeou por ti, que saudades desses biquinhos tesos, que saudades de te ouvir gemer enquanto os mordo. Doido de tesão, não pude evitar fazer-te o minete que tanto adoras, senti que te vieste na minha boca e eu fico deliciado quando isso acontece. Lambi-te toda, meti a tua coninha toda dentro da boca e chupei-a, mordi-a, o teu corpo era um arco retesado com a tesão e quando te viestes quase me afogavas, a cabeça entalada nas tuas coxas, o teu mel a correr para a minha boca....

Depois, não tivemos tempo nem paciência para mais nada, puxaste-me para cima de ti, agarraste no meu caralho duro e guiaste-o, tu própria o enterraste na tua coninha completamente aberta e encharcada.

"Fode-me, amor, fode a tua putinha, que não aguento a tesão...", gemeste para dentro de mim, enquanto me mordias a língua e a chupavas, nunca sei como consegues falar e morder-me ao mesmo tempo...

E eu enterrei-me até não sentir mais nada senão o teu corpo, já nem me sentia a mim, quando me esporrei para dentro de ti, violentamente e senti que me recebias, que recebias a minha esporra quente, e sorriste e te vieste e gritaste o meu nome, como sempre fazes quando te vens comigo e para mim...

Adorei meter-me na cama e sentir-te assim nua!

Amo-te!

sábado, 17 de outubro de 2009

Logo à noite...

Logo à noite vou amar-te...

Por isso, meu amor, não venhas tarde. Não sejas a noite, não quero ser, hoje, o gato. Serei antes o lobo que te lambe a pele, que te fará molhar o lençol, como os lobos verdadeiros mancham a neve com os sinais da sua fome. Mancharás o lençol com a marca da minha fome de ti.

Logo à noite vou amar-te, não venhas tarde, não esperes que a lua acene ao sol, como sempre faz, deste lado do céu, para aquele lado ali!

Logo à noite vou amar-te e vou beber, de ti, o vinho doce que me fará depois dormir. Nos teus braços.

Não venhas tarde, vem e ensina-me a desenhar o teu corpo com as danças que só tu sabes dançar para mim.

Logo à noite vou amar-te.

Por isso, meu amor, não venhas tarde...

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

O sono...

Sabes que não consigo respirar, se estás longe de mim, se o lençol é fronteira, em vez de céu.

Sabes que não consigo respirar, se não sentir, de ti, o perfume do teu corpo dormindo.

Por isso, vira-te e abraça-me, ainda que durmas, num gesto inconsciente, num gesto pedido pelo corpo.

Assim, sabes que respirarei...

Depois, enquanto nos amamos, olha para dentro dos meus olhos e afoga-te neles.

Assim, respirar-te-ei...