quinta-feira, 30 de abril de 2009
Quero-te...
Olhas para mim, daí desse sofá onde te recostas e me contas, quase a fazer beicinho, de um mal-entendido com uma amiga. Vestes uma camisa de dormir que não te tapa, os pés descalços, o cabelo caído... Olhas para mim e vês-me sentado numa cadeira onde me recosto, vestido com uma t-shirt, portanto nu, e com a mão direita acaricio o meu/teu caralho, teso, a cabeça vermelha que por enquanto parece um morango, mas assim que os teus lábios se apropriarem dela, é morango mesmo de verdade. Fazes mais beicinho porque, dizes, "Não estás a ligar nada ao que eu te estou a contar" e eu, que não gosto de te ver incomodada com nada, chuto para ti a resposta "Sabes bem que te oiço, aliás tu já estás distraída...", "Claro, com um pau desses à minha frente, assim descarado, assim atrevido...", voltaste a dizer, já o beicinho mais pequeno, já os olhos a brilharem.
Vieste, ajoelhaste-te à minha frente e sem pedir licença tiraste-mo da mão e brincaste tu com ele, "Que lindo que é o meu caralho, só meu", comentaste tu e ao mesmo tempo a tua língua passeou pela cabeça e logo os teus lábios a rodearam e então sim, era um morango, e mais uns segundos a tua boca apropriou-se dele e fizeste o que tão bem sabes fazer, o que tanto gostas de fazer: mamaste-o, mordeste-o, sempre com ele preso na mão, empurrei-te a cabeça a dar sinal que não podia mais, com a cabeça fizeste que não e eu explodi numa lava de esporra na tua boca, a tua mão não parava, eu desfazia-me em desejo e tesão, tu engolias tudo e eu percebi que às tantas dizias "É meu... é tudo meu..." e eu só sabia dizer o teu nome.
Separei-o da tua boca, empurrei-te pelos ombros, ficaste deitada na carpete, mergulhei direito à tua coninha e nela procurei e encontrei e bebi o mel que só tu tens, na minha boca te vieste uma, duas, três vezes, não sei bem, nem é importante, se calhar foi só uma vez em mil, se calhar foram mil vezes numa só, sei que o teu corpo se retesava de desejo e de arrepios que eu aproveitava para meu deleite.
Subi por ti acima, a minha língua passeando pelo teu corpo, foi com ela que descobri o caminho para a tua boca, beijei-te com o sabor de ti na minha boca, o sabor de mim na tua.
Peguei em ti ao colo, levei-te para a cama e adormecemos, as tuas costas contra mim, os meus braços a fazerem uma prisão onde sempre queres passar as noites.
terça-feira, 28 de abril de 2009
Ver-te, ver-me!
Depois do nosso amor, do nosso tesão, de um expulsar de energias, uma explosão de sentimentos e desejos, deixo-te adormecer nos meus braços..
Devagarinho, num silêncio quase absoluto, levanto-me, sento-me na cadeira em frente ao espelho...nua.
Olho-te pelo reflexo do espelho, olho-me. Vejo-nos no mesmo quadro, numa existência que é mais real que sensações. Toco-nos..é permanente, não é? Se estivesses acordado dir-me-ias que sim, sem pensar. Tu nunca tens dúvidas. Tu nunca tens medos. Invejo-te por isso.
Abandono-nos no reflexo, passo as maõs pelo meu cabelo, ato-o... molho os meus lábios.
Dirijo-me a ti,suavemente felina...gatinha mansa...procuro os teus lábios, encosto-os aos meus, acordas...não abres os olhos,beijas-me com a mesma paixão.. adormeço nos teus lábios..
domingo, 26 de abril de 2009
Espero por ti...
Sentado no sofá, tu sentada ao meu lado, no chão, a cabeça sobre os meus joelhos, seguro um livro na mão esquerda, enquanto a direita te afaga os cabelos e os sonhos.
Respiras suavemente, és a tranquilidade de que preciso. És o cais onde ancoro o meu amor e o meu desejo de ti, amarrado por beijos e noites de amor, de carinhos e suspiros desenfreados.
Serias a folha branca se eu fosse escritor, assim és o romance da minha vida que leio com a ajuda das tuas mãos, dos teus olhos, do teu amor por mim...
Pouso o livro, deixo a música a tocar, pego em ti ao colo e levo-te para o paraíso da nossa cama!
Abres de mansinho os olhos, sorris para mim, e a noite enche-se de estrelas, de fogo de artifício e és céu e mar, és um mar para onde mergulho, o meu corpo afunda-se no teu e no teu fico, sem ti não volto à tona de mim, afogo-me em ti e é afogado em ti que adormeço, que adormeces tu, meu mar, meu amor, meu céu!
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Levaste-me ao colo!
Pegaste-me ao colo a dizer-me seguidamente : amo-te, amo-te amo-te, amo-te,amo-te, amo-te amo-te, amo-te,amo-te, amo-te amo-te, amo-te,amo-te, amo-te amo-te, amo-te,amo-te, amo-te amo-te, amo-te,amo-te, amo-te amo-te, amo-te,amo-te, amo-te amo-te, amo-te.... até chegarmos ao quarto..eu olhava-te e ria-me com tanta loucura, doçura, urgência em me ter e me fazer feliz como te pedi..
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Toma-me!
terça-feira, 21 de abril de 2009
Nós, as mulheres!
Espero que o Bernardo Lupi não fique aborrecido comigo por fazer um complemento ao seu post de hoje, fica aqui a listinha dos blogs que o doce Luis Pedro Nunes referiu no seu artigo no Expresso, na revista Unica, espero que visitem e felicitem blogs tão interessantes!
Um beijo grande , especialmente para o Bernardo (espero mesmo que não te aborreças comigo), outro para os Homens que sabem apreciar um bom blog feminino e para estas Mulheres fantásticas!
Beijo.
Lista de blogues eróticos femininos activos:
http://chezmaria03.blogspot.com/
http://afundasao.blogspot.com/
http://corposalmas.blogs.sapo.pt/
http://cenasdegaja.blogs.sapo.pt/
http://www.aliciante.eu/aliciante/
http://www.contossecretos.com/
http://girls-go.blogs.sapo.pt/
http://mouraaoluar.blogspot.com/
http://misslibidonopaisdasmaravilhas.blogspot.com/
http://amoreodioo.blogspot.com/
http://aquifode-se.blogspot.com/?zx=a3ff294a4f4c6cce
http://diaboonocorpoo.blogspot.com/
http://skinonskinforever.blogspot.com/?zx=43a4af12f26be55a
http://red-light-special.blogspot.com/?zx=e121cd1eea10f942
http://diasdeumaprincesa.blogspot.com/
http://maria-simplesmente-maria.blogspot.com/
http://omeuvicioculto.blogspot.com/
http://desejoescondido.blogspot.com/
http://feelingsinblue.blogspot.com/
http://aspalavrasquenuncaescrevi.blogspot.com/
http://desejoprometido.blogspot.com/
http://espaco-da-maria.blogspot.com/
http://mariaprazeres.blogspot.com/
http://transcendeme.blogspot.com/?zx=e9de3469440e7f34
http://gtravesseiro.blogspot.com/
http://desejoprometido.blogspot.com/
http://desejos-intimoss.blogspot.com/?zx=d527f197d071bc23
http://momentosdetesao.blogspot.comsegunda-feira, 20 de abril de 2009
E...
...se te deixasses de não sei quês e me viesses foder todo como sabes?
...se saltasses para cima de mim e enterrasses nessa coninha linda, este pau teso que te deseja mais que a tudo?
...se agarrasses neste caralho que é teu e o mamasses todo, o chupasses, gulosa como és dele?
...se te deixasses de não sei quês e me viesses foder todo como sabes?
Respeito os teus "não sei quês" (o uso desta expressão não quer dizer falta de respeito, ou de interesse, ou de consideração por esses tais "naõ sei quês" de que aqui não vamos falar), mas não podes ficar amarrada a eles da maneira que ficas.
Estamos a trabalhar, espero que logo à noite tomes a iniciativa e me fodas como sabes! E como queres e gostas, tenho a certeza que andas com falta de mim, como eu ando com falta de ti. Dois ou três dias sem fodermos é um suplício. A quem serve? Eu não tenho queda para mártir. Tu tens? Anda daí, traz-me as tuas maminhas, salta para cima de mim e dá vazão a esse fogo que eu sei que te consome.
Uma boa foda e tudo o que se diz durante ela, os beijos, os gemidos, os gritos, o calor dos corpos, as línguas, a pele, as mãos, resolvem todos os problemas. sabes que é assim.
Porque nos amamos.
E fode-me!
sábado, 18 de abril de 2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
És tão "$#%$&!!!
Fui jantar com ele amuada, não quis quase conversar, ele ria-se muito divertido. Mas facilmente lhe passou..
O empregado pergunta o que queremos, e olha para a minha camisa de cetim. O S. apercebe-se e vê que eu não trouxe soutien outra vez...a camisa denuncia os meus bicos (estava frio..),franziu logo o sobrolho!
Ele: Então? Vens assim?
Faço-me de desentendida:
-Assim como?
Não me responde, amua... (bem-feito!!)
Começo a tornar-me sedutora, voz-de-quem-lhe-vai-saltar-pa-cima:
- Vamos sair a seguir?
- Não me apetece! Porque vens a mostrá-las T? O empregado estava só a olhar para ti!!!
- O que é bom é pra se ver! (roço a vulgaridade)
- Nem vou comentar. Depois do jantar quero ir para casa!
Eu provoco:
- Excito-te ?
- Sim, mas isso agora não vem ao caso!
Eu mantenho a minha voz:
- Queres a sobremesa, lá no hotel?
- Dás-me? (começa a sorrir)
....
No hotel , despi-me logo, deitei-me na cama, sentei-o na cadeira para apenas olhar para mim:
- Olha como eu sei cuidar de mim, sem precisar de ti!
(deves ter dito uns quantos palavroes..eu ouvia-te mas não te respondi)
Molhei os meus dedos e masturbei-me, mas já nem olhei para ele...fingi que nem ali estava...gemi muito...chamei por ele, chamei-lhe uns nomes mais feios, mas que ele merecia porque me fez sofrer...
Hummmmmmmmm...quando voltei a mim...ao nosso quarto..à realidade.. ele....
terça-feira, 14 de abril de 2009
As tuas mamas
E foi quando, já depois de termos entrado no quarto do hotel, ansiosos pelas mini-férias que começavam, que despiste a blusa e deixaste à vista as mamas que são a minha perdição, o meu enlevo. Não contava vê-las assim, nuas, vinhas sem sutiã e nada me disseste. O mau caralho deu, de repente, um salto, as surpresas fazem coisas assim. Só tive tempo de largar o que tinha mão e de te empurrar para a cama. Beijei-as, lambi-as, chupei-as, mordi-lhe os biquinhos tesos, obriguei-te a gemer de tesão, obriguei-te a pedires que eu te desse o pau nelas, que me esporrasse nelas e assim fiz, bati uma punheta com uma tesão incrível, tu só vias, mais nada, não te deixai fazeres nada, esporrei-me nas tuas mamas de bicos espetados para mim, uma e outra golfada, até cair sobre ti e colar-me a ti por efeito dessa esporra quente. E senti a tua tesão, mas disse-te "Vamos tomar banho, são quase horas de jantar", tu respondeste "Então e eu?!", eu ri-me e, a meter-me contigo, disse-te "A noite ainda é uma criança, vinhas com elas nuas sem me dizeres nada, agora sofre umas horas, gosto de saber que andas assim ao meu lado, com essa tesão"
E fomos tomar banho, um de cada vez, não quis misturas e ri-me e cantei enquanto tomei banho e depois cantei outra vez, enquanto tu banho tomavas. E acho que tu estavas a gostar de tudo!
É que o brilho dos olhos não deixa enganar,
segunda-feira, 13 de abril de 2009
De volta, e já cheia de saudades!
Há uns tempos li que o orgão sexual feminino era bonito e que o masculino só tinha "piada" em acção! Digo-vos já que amo o caralho do meu homem..que por mim estava sempre com ele na mala..(para não dizer na boca), para o olhar sempre que me apetecesse!
Pois, pois. É uma loucura. E o amor, não o é?
Saudades!!
quarta-feira, 8 de abril de 2009
De partida!
Espero ter o descanso que preciso, a paz que todos ansiamos, o amor, a boa disposição, o bom sexo..(não conheço o conceito de mau sexo, graças a Deus!).
A minha lingerie nova!
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Não podia demorar
Ias a sair do escritório, depressa te alcancei, agarrei-te pela cintura, apertei-te contra mim e levei-te para a secretária, levantei-te, foste no ar, eu estava furioso com a tesão, tal era ela.
Pus-te de bruços na secretária, tirei-te as calças e as cuequinhas, despiste a blusa, afastei-te as pernas com gestos bruscos, (mas cheios de amor), peguei no meu caralho teso e duro, enterrei-o na tua coninha ainda toda molhada do minete que lhe tinha feito e fodi-te à canzana, doido de tesão. Dei-te duas palmadinhas nas nalguinhas redondas, tu atiravas o cuzinho contra mim, esporrei-me depressa, a tesão era de mais. Esporrei-me na tua coninha, enchi-a do meu néctar e, como sempre, assim que saí de ti, atiraste-te ao teu pau e chupaste-o todo, não perdeste nem uma gota da esporra que é tua.
Meu amor, é tão bom quando estes fins de semana são assim! Que fodas boas que demos!
Depois foste mesmo embora e eu continuei a ler.
Ouvi-te a cantar do outro lado da porta! E eu sorri.
Um fim-de-semana daqueles!
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Cheguei a casa
Cheguei a casa cansado, ou antes, irritado, coisas de trabalho que nem sempre ficam à porta.
Entrei e não ouvi nada, pensei que não estivesses em casa, ia preparar-me para um duche e depois uma bebida qualquer enquanto te esperava.
Mas ao passar pela porta da sala vi-te! Deitada no sofá, uma camisa entreaberta, as cuequinhas vestidas, um braço dobrado por baixo da cabeça, o outro estendido ao longo do corpo, os olhos fechados. O redondo das tuas mamas espreitou-me por dentro da camisa, estavam nuas. De repente, senti uma erecção estonteante! Eras um retrato, eras uma pintura, eras uma deusa assim deitada. Fiquei indeciso! Estarias mesmo a descansar?! Precisarias de estar assim, sozinha?! Não me perguntei mais, respondi a mim próprio que não e dirigi-me a ti. Despi-me enquanto caminhei e deitei-me nu, em cima de ti. Sem tomar banho, mas sei que gostas do cheiro do meu corpo. O hábito da minha presença fez com que não te assustasses. O teu braço desalinhou-se do corpo e abraçou-me. "Estás bem, meu amor?", perguntei-te e tu, sem nada dizeres, disseste que sim! "Perdoa-me, não resisto" e tu abriste um pouco as pernas, depois abraçaste-me com elas, suave abraço de coxas quentes, procuraste a minha boca com a tua e eu introduzi o meu caralho na tua coninha já despida. Deixei-me ficar sossegado, deixaste-te ficar quieta. Só abraçados, eu dentro de ti.
Depois, porque os corpos assim o decidiram, dancei devagarinho em cima de ti, acompanhaste-me todos os passos da dança e, sem movimentos desenfreados, sem gritos, sem ansiedades, numa dança de veludo, esporrei-me dentro de ti, recebeste-me com a pressão dos teus braços à volta do meu corpo, a tua boca sem deixar a minha, o teu corpo retesado contra o meu, só a respiração se acelerou um pouco, a minha e a tua..
"Perdoa-me, meu amor, não resisti quando te vi assim, tão bela, tão tranquila, tão serena" e tu disseste-me "Ai de ti se resistisses!", "Posso ir tomar banho?" perguntei-te, "Deves!" respondeste tu e pediste-me, "Traz-me primeiro um copo meio de vinho tinto dessa garrafa que está em cima da mesa", "Sim, meu amor, volto já com o teu vinho, vou ser Baco para ti, por um momento, alguma vez havia de ser um deus, calha hoje", sorriste e depois o tempo passou e a hora de jantar chegou.
Perguntaste-me então, já tinha chegado o tempo da fruta, "Que foi que se passou? Bem vi que não vinhas bem!", "Como foi que viste, de olhos fechados?", "Já te vejo sem precisar de te olhar!" e fiquei comovido!
Fodemos, doidos (parte II)
Abri as pernas, levantei o cuzinho, largaste as minhas mãos, agarraste-me as mamas com uma mão, da outra mão puseste dois dedos na minha coninha enquanto roçavas a tua barba (que eu amo) nas minhas costas...eu sentia-me explodir de prazer. Foi a minha vez de te ordenar : dá-me com ele! Dá-mo todo! Meteste-mo na coninha, levaste-me a um orgasmo quase tao intenso como o anterior (o primeiro é sempre melhor),e disseste-me ao ouvido : é assim que tu gostas não é? (nem sei como te ouvi...sei que não te respondi).
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Fodemos, doidos!
Deitei-me antes dela, fui para a cama sozinho, deixei o meu amor na sala, em lágrimas, mas não podia dar-lhe mais atenção, ela empurrou-me para longe. Estava angustiado, os soluços dela chegavam a mim, mas eu tinha que a deixar no seu espaço, tinha que deixar que fosse ela a compreender tudo, a aceitar tudo, ou ao menos a dar-se tempo a si própria de tudo vir a compreender, a pouco e pouco.
Mas ela chegou, puxei o lençol para o lado, abri os braços, ela deitou-se aninhada em mim, abraçou-me, a cabeça no meu peito, as lágrimas ainda na face. Não resisti, não consegui continuar a fazer de conta que estava zangado! Impossível, com o calor do corpo dela encostado ao meu, as mamas sob a camisa de dormir encostadas a mim e a respiração dela no meu peito.
Puxei-lhe o rosto para mim e beijei-o vezes sem conta, limpei-lhe as lágrimas com beijos, enquanto a minha mão se passeava já pelas mamas dela, rijas, porque o desejo nela irrompeu assim que se deitou ao meu lado. Apertei-as, rodei os biquinhos grandes e tesos entre os dedos, ela retesou-se com volúpia! Beijei-a na boca, as nossas línguas perderam-se, chuparam-se, mamaram-se. Baixei-me e mamei-lhe as maminhas lindas, mordi-lhe os mamilos tesos. Acariciei-lhe o ventre, brinquei no umbigo dela e a mão dela desceu até ao meu caralho e ficou lá a brincar com ele. Já estávamos perdidos, desci mais por ela abaixo, beijei-lhe a coninha, ela abriu as pernas todas, enterrei a língua por dentro dela, bebia-a toda, veio-se na minha boca.
Suspirou e disse "Dá-mo, amor, é meu" e foi lamber o pau que é dela, o caralho inchado de tesão, lambeu, chupou, mordeu, fez o que quis e pediu-me desculpa mesmo com ele na boca. Derreti-me todo, puxei-a para mim, beijei-lhe a boca com doçura e foi na boca dela que pousei as palavras "Nunca me peças desculpa por nada, amo-te" e ela veio para cima de mim, enterrou-se em mim, fodeu-me com uma tesão igual à minha. Dançou em cima de mim, rebolou-se com todo o desejo do mundo, aproveitei a ocasião como o ladrão e abusei das mamas dela, penduradas por cima de mim, espetadas, os bicos apontados à minha boca, nem um bocadinho os deixei em sossego. As minhas mãos deram a volta ao mundo nas nalguinhas redondas e morenas que ela tem e que são minhas...
Depois, saiu de cima de mim, deitou-se ao meu lado e disse-me, a voz cheia de mimo "Amor, hoje quero que te venhas nas minhas, nas tuas mamas, andam com fome de ti, do teu leitinho, esporra-te nelas, meu amor" e eu levantei-me, uma perna de cada lado dela, ajoelhado por cima dela, agarrei no caralho que nada mais pode fazer senão esporrar-se violentamente para cima das maminhas mais lindas do mundo. Golfadas de leitinho quente que ela espalhou pelas mamas e pelo ventre, levou à boca dois dedos molhados de mim, depois agarrou-me no pau, soergueu a cabeça, disse "Dá-mo, é meu", meteu-o na boca e lambeu tudo, o resto do tudo, mamou até se saciar, os olhos fechados, uma mão à volta dele, a outra a acariciar-me os tomatinhos, agora despejados do leitinho dela.
Deitei-me ao lado dela e disse-lhe, "Agora temos que tomar outro banho, não há água nem gás que resista nesta casa", tu riste-te com a graça que não esperavas, riste-te com gosto e eu com gosto te acompanhei no rir.
Demos as mãos e fomos para a banheira! Pé ante pé, como quem espera encontrar, do outro lado da porta, alguma coisa com que não conte!
Fim!
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Queridas amigas
No post abaixo, a minha T, que tanto amo, pede "ajuda" para me fazer ver a mim que há perguntas que têm que ser respondidas.
Eis o meu ponto de vista.
Vamos supor que há um homem que tem um caso durante uns anos e que esse caso já acabou.
Encontra outra mulher. Diz-lhe desse caso, dá-lhe alguns pormenores, mas o caso já não existe. No entanto, esta mulher que ele tanto ama, persiste em querer fazer perguntas que ele nem imagina quais são: o caso que se passou é igual a milhares deles - nasceu, viveu e morreu.
Digam-me então: que mais pode querer perguntar a mulher que ele ama? Não acham que ela só está a fazer mal a si própria e, por tabela, mal ao homem que adora? Ela sabe do caso, sabe que acabou, que mais há para saber? Pormenores? Acho que não, não são pormenores que ela quer saber, com certeza. Mas não imagino o que seja. Imagino é que, seja o que for, só vai fazer-lhe mal a ela e a mim.
Digam-me, queridas amigas, não acham melhor ela não "meter" ninguém no meio de nós e partir comigo para sempre? (Estamos juntos, mas precisamos de nos ver livres desta inquietação, ela porque sim, eu por causa dela e do seu bem estar).
Querida T, vem para os meus braços e ama-me, deixa-me amar-te, vamos fazer desta noite uma daquelas noites que nos levam à loucura. Depois, se isso acontecer, tu contas aqui o que se passou, eu deixo o meu relato depois do teu.
Anda e abraça-me, vem..